segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vou conseguir


    Já faz um bom tempo que não passo por aqui, nem sei ao certo o real motivo. Provavelmente a preguiça tenha me dominado como de costume. Mas deixando de lado esses ínfimos detalhes vou logo falar sobre o que me levou a esse retorno. Preciso dividir minhas mais novas experiências  desse ano de 2011 que  ainda esta  engatinhando para alguns e correndo para outros. 
    Em janeiro tive a oportunidade de visitar meu estado, minha família, meus amigos, depois de dois anos de vida paulistana. E não sei descrever com eficiência tamanha importância que essa viagem representou para meu amadurecimento. Pude ver pessoas naquela mesma mesmice, vi amigos iniciando uma nova etapa e outros ultrapassando etapas.
    Por isso hoje sei que não quero continuar na mesmice, quero mais , quero o melhor! E procuro pensar nisso todos os dias para não esvanecer e ter consciência  que cada aula extra , cada dia mais tarde no colégio, cada dia exaustivo vai me proporcionar o nome naquela lista tão temida .
   Pessoas  procurem  meu nome no vestibular 2012.1 da USP em Direito que estará lá, pelo menos estou procurando pensar assim hahahaha.

sábado, 6 de novembro de 2010

Nova Epidemia


    Há pessoas que sofrem de doenças denominadas infantilismo, imbecilismo, mas a epidemia no momento está sendo de  cinismo . Esses são problemas graves podendo ser transmissíveis,  e talvez sejam incuráveis.
     Os sintomas são aquela cara clássica inocente injustiçado , ou aquela de criança sem chupeta, juntando com discurso paupérrimo de um menor abandonado. Tudo bem! Confesso que o teatrinho é tão ridículo que acaba sendo engraçado. Porém é um engraçado tipo Zorra Total, passa o programa inteiro e você não consegue dar mais de uma risadinha no cantinho da boca.
    Vocês devem estar se perguntando como estou tão “pro” no assunto e posso garantir-lhes que muito melhor que o teórico é o convívio com essa bactéria, vírus ou algum outro nome que a Biologia não descobriu. Estou cercada de seres com essa enfermidade.
    Ainda não sei qual o tratamento mais adequado, mas no momento o mais eficiente é a distância. Observe, pois  ao seu lado pode estar um cínico desses.  Fuja para não disseminar da mesma maneira como foi disseminada a desonestidade.
 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sei la


Desde não vou me lembrar quando, ouço falar o quanto sou diferente das pessoas da minha idade. Quando havia as reuniões de família na minha teoricamente infância meus primos se divertiam com aquelas brincadeiras infantis, mas para mim era tudo uma chatice. Era mais, interessante ouvir a conversa dos adultos, ver televisão ou ler algo.
  Tentei por várias vezes fazer o que todas as crianças ditas normais faziam, porém quando        tentava era sempre a dita café com leite, ou seja, a inútil.
  Hoje com os meus dezessete anos vivendo a fase das confusões mentais,  já ouvi falar inúmeras vezes que não pareço uma menina dessa idade . Ai vem aquela avalanche de indagações, do tipo, o que define uma pessoa ser realmente um adolescente? Ouvir CINE e achar que eles são os melhores do mundo, usar calças coloridas e se sentir feliz por isso ou simplesmente ser sempre um inconseqüente. Não,  o dicionário e bem quando define adolescência é apenas uma fase da vida. Não uma determinação mental. Afinal não vou ser premiada com a maturidade quando atingir a maior idade, eu adquirirei com experiências ,indiferentes da quantidade de anos vividos.
  Mas que seja, não sei quem eu sou, muito menos em que fase estou, apenas vivo e sei que dizem  que não sou adolescente!